sexta-feira, 27 de maio de 2016

Notícias Toyota atinge a marca de 9 milhões de automóveis híbridos comercializados Cerca de 5,7 milhões desse total correspondem ao Prius, lançado há 18 anos e que no Brasil tem preço sugerido de R$ 117.610 Por Alessandro Reis Tweetar De carro por aí Por Roberto Nasser De carro por aí: novo BMW série 7 Hoje De carro por aí: Renaut trará o indiano Kwid 3 dia(s) atrás De carro por aí: novos Fiats a caminho 11 dia(s) atrás De carro por aí: Kicks, o Nissan olímpico 18 dia(s) atrás De carro por aí: Goiás ganha mais uma fábrica, a chineza Zotye 26 dia(s) atrás De carro por aí:Etios passa por reforma 1 mes(es) e 5 dia(s) atrás [Divulgação Terceira geração do Prius está à venda no Brasil desde o começo de 2013 e é um dos carros de menor consumo do país] Divulgação Terceira geração do Prius está à venda no Brasil desde o começo de 2013 e é um dos carros de menor consumo do país 1 2 Prev Next A Toyota anunciou a marca de mais de 9 milhões de automóveis híbridos vendidos no mundo até o fim de abril, dos quais aproximadamente 5,7 milhões de unidades correspondem à família Prius. Lançado há 18 anos, o Prius é pioneiro nessa tecnologia e sua terceria geração está à venda no Brasil desde janeiro de 2013 com preço sugerido de R$ 117.610 - importado, o modelo também pode ser financiado com entrada de 60% (R$ 65.340) e saldo parcelado em 24 vezes de R$ 1.914 sem juros. Nova geração do Prius deve estar no próximo Salão do Automóvel Equipado com câmbio automático CVT, motor 1.8 a gasolina e outro, movido a eletricidade, o Prius comercializado aqui é o líder em economia de combustível do ranking do Programa de Etiquetagem do Inmetro, apresentando consumo médio combinado de 18 km/l. A união dos dois propulsores entrega potência máxima de 134 cv, segundo a fabricante. Apresentada em outubro passado no Salão de Tóquio (Japão), a quarta geração do híbrido deve estrear no mercado brasileiro até o fim deste ano e será uma das atrações da Toyota no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro de 2016. Como a atual, virá inicialmente via importação e até 2018 deverá ganhar fabricação no Brasil, já que dividirá plataforma com a nova geração do Corolla. Novas regras isentam no Brasil automóveis híbridos, elétricos e veículos com propulsão a hidrogênio no Brasil do Imposto de Importação. Feitos para entregar bom desempenho somado a consumo e poluentes reduzidos, os carros híbridos já proporcionaram diminuição de cerca de 67 milhões de toneladas de emissões de dióxido de carnono da atmosfera, de acordo com cálculos da Toyota. Publicado em 25/05/2016 Leia mais Toyota revela a 4ª geração do Prius e confirma ganho de 10% na autonomia Modelo traz design fortemente inspirado no visual do Mirai, movido a hidrogênio. Marca ainda não revela detalhes técnicos Shopping de SP tem corrida de Prius em miniatura movidos pela força da mente Além da brincadeira, gratuita, interessados podem fazer test-drive do Prius de verdade Vazam fotos da frente e da traseira da nova geração do Toyota Prius Híbrido mais vendido do mundo está prestes a ganhar novo desenho e aprimoramentos na propulsão elétrica e a combustão Tags toyota prius híbrido elétrico Notícias Autoavaliação Autodescoberta Autoimagem Autoanálise Autoajuda Autoconhecimento Colunas Cultura da Motocicleta - por Gabriel Marazzi De carro por aí - por Roberto Nasser Roda Livre - por Jorge Meditsch Vida de fotógrafo - por Claudio Larangeira Quem Somos História do Autoestrada Equipe Editorial Parceiros Fale Conosco Copyright © 2014 - Autoestrada.com.br - todos os direitos reservados

  • Notícias
  • Toyota atinge a marca de 9 milhões de automóveis híbridos comercializados
  • Cerca de 5,7 milhões desse total correspondem ao Prius, lançado há 18 anos e que no Brasil tem preço sugerido de R$ 117.610
  • Por Alessandro Reis
    • Divulgação Terceira geração do Prius está à venda no Brasil desde o começo de 2013 e é um dos carros de menor consumo do país
    A Toyota anunciou a marca de mais de 9 milhões de automóveis híbridos vendidos no mundo até o fim de abril, dos quais aproximadamente 5,7 milhões de unidades correspondem à família Prius. Lançado há 18 anos, o Prius é pioneiro nessa tecnologia e sua terceria geração está à venda no Brasil desde janeiro de 2013 com preço sugerido de R$ 117.610 - importado, o modelo também pode ser financiado com entrada de 60% (R$ 65.340) e saldo parcelado em 24 vezes de R$ 1.914 sem juros.
    Nova geração do Prius deve estar no próximo Salão do Automóvel
    Equipado com câmbio automático CVT, motor 1.8 a gasolina e outro, movido a eletricidade, o Prius comercializado aqui é o líder em economia de combustível do ranking do Programa de Etiquetagem do Inmetro, apresentando consumo médio combinado de 18 km/l. A união dos dois propulsores entrega potência máxima de 134 cv, segundo a fabricante.
    Apresentada em outubro passado no Salão de Tóquio (Japão), a quarta geração do híbrido deve estrear no mercado brasileiro até o fim deste ano e será uma das atrações da Toyota no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro de 2016. Como a atual, virá inicialmente via importação e até 2018 deverá ganhar fabricação no Brasil, já que dividirá plataforma com a nova geração do Corolla. Novas regras isentam no Brasil automóveis híbridos, elétricos e veículos com propulsão a hidrogênio no Brasil do Imposto de Importação.
    Feitos para entregar bom desempenho somado a consumo e poluentes reduzidos, os carros híbridos já proporcionaram diminuição de cerca de 67 milhões de toneladas de emissões de dióxido de carnono da atmosfera, de acordo com cálculos da Toyota.
    Publicado em 25/05/2016

    De carro por aí: novo BMW série 7 Topo de linha da BMW chega à sexta geração Por Roberto Nasser Tweetar SOBRE O AUTOR Roberto Nasser Arquivo: 2016 - maio 2016 - abril 2016 - março 2016 - fevereiro 2016 - janeiro 2015 - dezembro 2015 - novembro 2015 - outubro 2015 - setembro 2015 - agosto 2015 - julho 2015 - junho 2015 - maio 2015 - abril 2015 - março 2015 - fevereiro 2015 - janeiro 2014 - dezembro 2014 - novembro 2014 - outubro 2014 - setembro 2014 - agosto 2014 - julho 2014 - junho 2014 - maio 2014 - abril 2014 - março 2014 - fevereiro 2014 - janeiro 2013 - dezembro

  • De carro por aí: novo BMW série 7
  • Topo de linha da BMW chega à sexta geração
  • Por Roberto Nasser
    • EDITA Nissan Sentra: renovado
    Coluna 2216 25.Maio.2016 edita@rnasser.com.br

    BMW Série 7, imponente, caro, quase autônomo
    Marca alemã completou a linha de sedãs com o degrau superior, a sexta geração da Série 7. Grande em seus 5,23m de comprimento e 3,21m entre eixos, é confortável, dotado de amplo pacote de segurança, confortos e infodivertimento. Conteúdo rico, incluindo bancos como poltronas individuais, reclináveis, com opção de massagens, exercícios programados, auditados, e apoio de pés. Um comando destacável, tablet de 17,5 cm, alojado entre assentos traseiros, permite acionar o sistema multimídia através de gestos com as mãos, som Bowers & Wilkins, tela de 25 cm. Geladeira no porta-malas, acessível por tampa entre encostos. Usuário descansado, sentado à poltrona traseira, olhando para cima, se romântico encantar-se-á com o falso céu no teto de vidro, com 15 mil pontos de luz a sugerir o firmamento limpo, mesmo em noite de borrascas e tempestades.
    Mecânica rica, refinada por materiais leves, e aplicação de fibra de carbono na estrutura. BMW trará ao Brasil o topo do topo, versão 750 Li M Sport. Marca-a motor V8, 4,4 litros, bi turbo, 450 cv de potência, 650 Nm de torque. Anteriormente série 50 se caracterizava pelos motores V12. Transmissão Steptronic de 8 velocidades. Apesar dos 1.800 kg é esperto como exige quem anda no banco traseiro e pagou os R$ 710 mil anotados na etiqueta. Vai aos 100 km/h em 4,7s e a 250 km/h cortados eletronicamente. Rodas M Sport, em liga leve e aro 20”.
    Cores, quatro metálicas – Preto Safira, Branco Mineral, Cinza Singapura, Carbon Black. Revestimento em couro Nappa Branco, Preto e Café, nova moda.
    No mais, as atualidades do momento, iluminação do chão ante aproximação, mudança de cor nas luzes internas, assinatura luminosa nos faróis com LEDs adaptativas, e nas luzes traseiras. Tecnologias podem ser interpretadas de maneira diferente. A uns, o futuro, mas, por exemplo, uma novidade agradaria apenas parcialmente a antigo diretor da GM, o Imperador de São Caetano. Não colocava a mão em maçanetas para abrir ou fechar o automóvel. Exigia um segurança para fazê-lo. Quilômetros acima da má educação do ex-executivo, no Série 7 permite-se o entra e sai do carro sem tocar nas maçanetas, pois sensores determinam a abertura e fechamento das portas e do compartimento de bagagens. Pouco, entretanto, para atender aos faniquitos do aposentado: não há equipamento para retirar e colocar o paletó; carregar sua pasta; e entende-lo por olhares, pois não conversava com subalternos...
    Tecnologia está mais para evolução que para revolução. Provam-no as aletas internas das grades riniformes frontais, num abre e fecha de acordo com o ganho de velocidade, em nome de melhorar o perfil aerodinâmico e reduzir consumo. Mesma tecnologia, com ajuste termomecânico ou manual em empregada nos carros norte americanos de luxo, ao final dos anos ’20, quando Packards, Cadillacs e Lincolns abriam ou fechavam as aletas evitando o ar gelado do inverno impedisse o motor atingir a temperatura operacional.
    Há muito, muito mais, como as câmeras lendo o chão e conectadas ao GPS traçam e preparam o deslocamento, e enorme carga de facilidades eletrônica permitindo vê-lo como último degrau antes de se tornar autônomo – como, com certeza, será seu sucessor.
    Enfim, camarada, se interessado, seu motorista terá muito a aprender sobre as capacidades e as habilidades do novo BM7.

    Nissan Sentra, tapa acertado
    É, como a Coluna descreveu há 14 dias, uma intervenção renovadora durante a vida útil da sétima geração. Efetivamente melhorou-o a partir do óbvio, a visão frontal. A Nissan trouxe-o à identidade familiar, ligando-o aos sedãs mais caros da marca, Maxima e Altima. Mudança em grade e faróis o rejuvenesceram e deram rumo na vida.
    Mecânica continua liderada pelo motor frontal, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, com abertura variável, injeção indireta, 2,0 morno para os dias atuais: potência de 140 cv, torque de 20 quilos. Tração dianteira advinda de caixa com polias variáveis, sistema amplamente conhecido como CVT. Grosseiramente é câmbio automático ao dispensar atuação do motorista, e o sistema funciona como se o motor fosse um gerador independente, sem correspondência entre ruídos e aceleração. O sistema não absorve energia, nem consome mais, ou perde rendimento, e foi modernizado reduzindo 30% do atrito e 13 kg em peso ante a geração anterior. Entretanto dirigi-lo não oferece emoção, calor ou estamina. Como disse jornalista nordestino ao test drive, é como dançar forró com a mãe.
    Há sensível percepção do investimento da Nissan para preencher o terceiro degrau da casa dos sedãs japoneses, melhorando seu conteúdo. Comparado aos líderes Toyota e Civic, às vezes em ordem inversa, oferece mais equipamentos por menor preço. Define isto desde a primeira versão, da qual suprimiu o câmbio mecânico, oferecendo o CVT. E reafirma com preocupação de segurança, como controle de estabilidade e tração. Construtivamente permite conforto aos passageiros do banco traseiro e um rodar confortável pelo entre eixos superior na classe. Diz a marca, o dimensionamento e o ajuste de suspensão McPherson frontal e eixo torcional traseiro, direção e freios foram desenvolvidos localmente para as condições brasileiras.
    O motor Flex entrou no caminho natural de refugar o tanquinho de gasolina e adota o sistema Flex Start Bosch aquecendo o álcool antes da partida.
    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    Roda-a-Roda

    Caixa – Tesla, rápido e surpreendente carro elétrico, colocará ações no mercado. Diluirá o poder de Elon Musk, o sul-africano criador do sistema de pagamentos PayPal, CEO e principal acionista, mas pretende caixa para arrancar produção de seu modelo 3.
    Caminho – Empresa quebra paradigmas, fazendo carros com estilo, refinamento e autonomia. O recém apresentado 3 anda 340 km com uma carga, tem enorme fila de encomendas sinalizadas, e a captação de recursos é para viabilizar produção ampla. Dele quer fazer 500 mil unidades em 2018.
    Ampliação – Busca outros mercados. Reforma loja na Avenida Europa, caminho de marcas de prestígio na capital paulista, para vende-los aqui.
    Saco ... – Depois do Dieselgate, escândalo envolvendo emissões de poluentes em níveis superiores à margem legal, outros fabricantes estão sendo acusados de falsear dados relativos a consumo. Mitsubishi foi o primeiro e a queda do valor de suas ações permitiu à Nissan adquirir-lhe 34%. E esta enfrenta a mesma acusação.
    ...de Gatos – GM suspendeu vendas de seus SUVs mais vendidos – em todos a etiqueta de consumo indica duas milhas (3,2 km) a mais por galão de gasolina, (3,6 litros). Não mexerá nos motores ou sua eletrônica: trocará o selo...
    Criação – Estudo pela Safe Kid Worldwide e a General Motors Foundation, concluiu, tendendo à obviedade e balizando o futuro: adolescentes criados com limites impostos pelos pais, dirigem com mais responsabilidade e se envolvem menos em acidentes. Como exemplo, os educados a beber com responsabilidade são 1/10 no volume de acidentes.
    Jipe nasceu para brigar na Segunda Guerra Mundial. Sobreviveu, gerou marca própria e tem vida longa pela frente
    Telhado – Alguns órgãos de imprensa apostam no convívio no mercado do Renault Clio, em paralelo ao Kwid, SAV Renault a ser lançado ao fim do ano. Produzido na Colômbia, seria fornecido ao Brasil.
    Palavra – Bruno Hohmann, diretor de vendas da Renault, contesta a teoria, por não haver espaço para convívio entre produto muito antigo e outro muito moderno no mesmo segmento e faixa de preços. O Clio continuará, mas no mercado colombiano, onde produz, por exemplo, a Gran Tour, station Mégane.
    Atualização – Outro francês, o Citroën C3 será notícia nos próximos dias, ao iniciar comercialização com novo motor 1,2 tri cilíndrico, o Pure Tech. Deverá disputar a liderança dentre os mais econômicos.
    Apresentação - 20 de junho, mas por logística de transporte alguns concessionários podem recebê-lo antes. Charmoso, bem equipado, o C3 Pure Tech terá preço a partir de R$ 46.500 – uns R$ 1.500 sobre o anterior.
    Quebra? – Instigada pela então chegante Volkswagen, a Karmann AG veio para o Brasil e adotou o nome de seu produto mais conhecido, o Karmann-Ghia. Iria fornecê-lo à VW e, em paralelo, vender serviços de desenvolvimento, partes, fornecer itens e serviços para a indústria automobilística.
    Situação – Está na Via Anchieta, ligação do litoral ao planalto paulista, parte alta para evitar enchentes não cuidadas, e do muito feito há trailers, jipes Land Rover Defender montados por encomenda da Ford, e a mítica emenda esticando o Willys Itamaraty, como única limusine feita por fábrica no Brasil.
    – O fim melancólico da matriz em 2009, incorporada pela Volkswagen em sua arrancada de crescimento, influenciou filial local. Vendida, passou por quatro donos em 10 anos, e o atual se bate com dívidas antigas e retração da produção de veículos novos.
    – Tem pedido de falência em curso, salários em atraso, fábrica parada, ocupada pelos funcionários – e esperança de ser vendida. É a história à venda.
    Crise – Um automóvel reúne umas 5.000 peças. Tê-las com preço, qualidade, especificações, é exercício constante. Pelos novos processos industriais montadoras não as estocam, recebendo-as na linha de montagem, à hora de agrega-las para fazer o veículo. Logística complicada, sujeita a muitas variáveis.
    Custo - Atraso na entrega da hipotética e desprezível rebimbela da parafuseta, é capaz de frear a linha de produção, causando enorme prejuízo. Caso dos bancos, não entregues para discutir aumento de preços.
    Relacionamento – Ocorreu com Volkswagen e Fiat semana passada. Fornecedoras compradas pelo grupo Prevent, suspenderam entregas, solicitou novo adiantamento de pagamento. Matriz da VW achou desaforo e foi à Justiça.
    Malparado – Despacho determinou o fornecimento sob pena de multa diária de R$ 500 mil. Voltaram entregas às duas marcas, mas relação azedou, criando oportunidade para novos fornecedores.
    Indo atrás – Ante o gráfico econômico de crescimento constante no Nordeste, Stuttgart, distribuidora Porsche, abriu revenda em Recife, PE, à Av. Imbiribeira.
    Exceção – Marca ausente do muro das lamentações automobilísticas. No tríduo maldito da economia nacional, os três últimos anos, nada a reclamar: no primeiro quadrimestre de 2014 vendeu 219 unidades. Ano seguinte, período idêntico, 208. Nesse exercício, 236. Crise para ricos é marolinha, diz aquele novo rico de amigos generosos.
    Negócio – Respiro de alívio na Mercedes: pelo quarto ano seguido venceu licitação federal no fornecer chassis de ônibus para transporte escolar. Até agora marca já colocou 3.500 ônibus no programa “Caminho da Escola”.
    Aviso – Moradores da milenar Vetralla, encarrapitada nas montanhas, 14 mil habitantes, na região do Lazio, Itália, para chamar a atenção da Prefeitura local ante buracos na principal via da cidade, ameaça à vida de motociclistas, ciclistas, motoristas: pintaram figura assemelhada a longo pênis para indicá-los.
    Oficial – Prefeito Sandrino Aquilani exibiu a estreiteza mental habitual às autoridades malformadas: viu nas pinturas forma de intimidação, mandando a Polícia identificar os autores. Disse, buracos não são municipais, mas estaduais. Lá, como cá, governos municipais não discrepam. Erram.
    Menos – Ford informou à imprensa comemorar neste mês 97 anos de produção no país. Enganou-se. À data, em 1919, apenas definiu-se a vinda ao Brasil, efetivada ao final de 1920. Brindar a decisão, OK. Mas festejar fabricação, apenas no trimestre final. E, assim mesmo, 96 anos.
    Alfa – Mais charmosa corrida do mundo, a Mille Miglia Storica, em estradas italianas entre Brescia-Roma-Brescia, fez trinca de Alfas na vitória. Brescianos Andreas Vesco e Guerini, com 1750 GS Zagato de 1931; Luca e Elena Patron Scaramuzzi, com2000 CC OM 665 Superba Sports, 1926; eGiordano Mozzi e Stefania Biaccaem6C 1500 Gran Sportde 1933.
    História - Competição reedita a famosa corrida, mas agora é midiático rallye de velocidade, admitindo participantes com veículos idênticos aos então competidores, até o ano de 1957. Alfa resolveu seguir a Mercedes-Benz no investimento institucional. Ano passado patrocinou-a, e fez parada extra no futuro museu da marca, em Arese.
    Registro – Neste reuniu a maior tropa do evento: 47 Alfas. No geral, participantes dos cinco continentes, incluindo 19 argentinos. Daqui nenhum. Aliás, brasileiros apenas na edição de 1999: Feldman e Nasser integrando o Team Mercedes.
    Jeep, um caminho especial na história do automóvel

    Histórias de automóveis são mais ou menos confluentes: ideias em torno de um objetivo, gerando produtos assemelhados. Com o utilitário leve com tração total para aplicações gerais, GP, pronunciado como Jeep, foi diferente. Partiu de concorrência pública pelo Exército dos EUA. 135 convidados, nenhum se interessou pelos prazos impossíveis – meia dúzia de dias para projeto grosseiro e 49 para protótipo funcional. Para noção, hoje isto é desafio para um ano de prazo. Instigaram Carl Probst, ex-engenheiro chefe da American Bantan, então fechada fábrica de carrinhos ingleses. Probst declinou. Não tinha meios mínimos, secretaria, equipe. Mas por razão nunca esclarecida, prazo vencendo, aceitou, fez o desenho de factibilidade e apresentou-o. Foi o único. O Exército arrepiou ante a possibilidade: como entregar a empresa fechada, encomenda de tal responsabilidade? O desenho vazou para a Willys-Overland.
    Probst fez o óbvio: aproveitar o disponível no mercado – eixo traseiro e freios de automóvel Studebaker; caixa de marchas do Bantan; caixa redutora de trator; molas, direção de alguma coisa em produção. Em 48 dias tinha-o pronto, rodou na madrugada e cumpriu o prazo – nem a Willys nem a subempreitada Ford conseguiram. Não tinha o peso mínimo do edital, foi sendo submetido a testes, e enquanto se analisava a mudança técnica, os concorrentes apareceram, calcados no projeto Bantam. Ao final padronizou-se o veículo, pela Ford identificado como GPW – General Purpose Willys. O nome colou.
    A partir da segunda fornada padronizaram-nos. O motor agora chamado Go Devil, era um ancião, dos Willys Whippet da década de 20... Mas era disponível e tracionou formidável ferramenta de guerra a quem se credita parte da vitória dos Aliados. Comercialmente o Jeep criou vertente de produtos, hoje vistos em Renegade e Wrangler, e dele o primeiro utilitário esportivo, os netos da antiga Rural Willys, a ampla família Cherokee. E foi a primeira marca que se decidiu instalar para produzir – e não apenas montar – veículos no Brasil.Medida de importância, o produto dá nome à marca.
    Publicado em 27/05/2016

    Notícias GT-R Nismo é reestilizado e traz mais de 600 cv de potência Superesportivo mantém motor V6 biturbo de 3,8 litros e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas Por Alessandro Reis Tweetar De carro por aí Por Roberto Nasser De carro por aí: novo BMW série 7 Hoje De carro por aí: Renaut trará o indiano Kwid 3 dia(s) atrás De carro por aí: novos Fiats a caminho 11 dia(s) atrás De carro por aí: Kicks, o Nissan olímpico 18 dia(s) atrás

  • Notícias
  • GT-R Nismo é reestilizado e traz mais de 600 cv de potência
  • Superesportivo mantém motor V6 biturbo de 3,8 litros e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas
  • Por Alessandro Reis
    • Divulgação Na linha 2017, GT-R ganhou reforços no capô e na carroceria, além de luzes de LEDs
    Depois de apresentar em março, no Salão de Nova York (EUA), a segunda reestilização da atual geração do GT-R, chegou a vez da Nissan atualizar a versão mais potente do esportivo. O GT-R Nismo, preparado pela divisão de performance da Nissan, chega em setembro ao mercado norte-americano com atualizações aplicadas no modelo convencional - tais como chassi e capô reforçados, mudanças discretas nos faróis (agora com LEDs), grade em forma de 'V', novo painel de instrumentos e cabine redesenhada.
    Versão de alta performance estreia em setembro nos EUA
    Na linha 2017, o GT-R Nismo traz novo-para-choque, com saia dianteira de plástico e fibra de carbono mais larga e suspensões recalibradas, com pequenas mudanças nas molas, nas barras estabilizadoras e nos amortecedores ajustáveis da Bilstein.
    Quanto à mecânica, o motor V6 3.8 biturbo não foi alterado, mantendo 608 cv de potência e 66,5 kgfm de torque, associado à transmissão automatizada de dupla embreagem e seis marchas - o GT-R 2017 "comum" rende 573 cv (20 cv a mais que o anterior) e 64,5 kgfm.
    Os preços para os EUA ainda não foram anunciados. Lá, o GT-R Nismo 2016 tem preço sugerido de US$ 164.485 (R$ 594 mil na conversão direta). No Brasil, ao menos a versão padrão do cupê esportivo deverá ser vendida oficialmente, sob encomenda.
    Publicado em 27/05/2016
    Leia mais
  • Polícia de Tóquio ganha o reforço de três unidades do 370Z Nismo
  • Devidamente caracterizado com giroflex e luzes de alerta, cupê esportivo da Nissan traz motor V6 de 355 cv para combater o crime
  • Nissan compra 34 por cento da Mitsubishi e pode controlar a empresa
  • Com a aquisição, a Nissan passa a ser a maior acionista individual da Mitsubishi e vai designar quatro diretores
  • Rogue troca rodas por esteiras para acelerar na neve canadense
  • Protótipo adaptado do modelo mais vendido da Nissan no Canadá aparece em vídeo promocional rodando em estação de esqui
  • Scania vende primeiros caminhões movidos a etanol para a Clariant 17h04 GT-R Nismo é reestilizado e traz mais de 600 cv de potência 16h45 BMW celebra os 30 anos do M3 com série especial de 450 cv 16h36 Teste: Nissan Sentra 2017 - Defesa prévia 16h00 Conceito futurista da Peugeot tem 500 cv e acelera de 0 a 100 km/h em 2,6 s 15h00 ‘Ônibus do futuro’ chinês leva 1.200 pessoas e trafega sobre carros – vídeo 15h00 Com estreia marcada para 5 de agosto, Kicks aparece em maratona


    A origem dos líderes 29
    Brasil, Argentina, México: você sabe onde os carros mais vendidos do país são feitos?
    Murilo Góes/UOL

    Dê o play

    Vídeos sobre rodas - 16 vídeos

    Avaliação

    Novidades da Ford

    Agora é regra

    Recall

    Auto+